Convertida quando estava presa, em liberdade ela decidiu se batizar nas águas

Veja como essa ex-detenta está agora

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O trabalho que a Universal realiza em inúmeros presídios do País rende muitos frutos. Por meio dele, homens e mulheres têm se convertido ainda no cárcere, se batizado nas águas e encontrado o verdadeiro sentido da vida, bem como, renovado as suas forças.

Recuperados, eles garantem que encontraram um meio de vida completamente oposto ao que estavam acostumados, como o que aconteceu recentemente com a senhora Maria de Fátima Paixão Rodrigues, de 63 anos , condenada a 5 anos por tráfico de drogas.

Ela ficou 10 meses presa na Penitenciária Feminina do estado do Ceará, a Auri Moura Costa, mas para ela, foi uma verdadeira eternidade. Neste período, relembra, a mãe dela faleceu, o que a deixou muita abalada.

Mas foi exatamente ali na Penitenciária que ela conheceu o trabalho que o grupo Universal nos Presídios (UNP) executa dentro das instituições. Segundo relata, começou a participar, inicialmente, dos cultos que aconteciam lá dentro.

Depois, ao tomar conhecimento de um curso que as voluntárias iriam promover, o “Autoconhecimento”, em parceria com o Raabe (foto acima), também da Universal, Fátima decidiu participar. O curso, enfatiza, foi outra etapa importante na vida dela.

Curso e batismo nas águas

Um mês atrás, no entanto, Fátima ganhou a liberdade, mas continuou sendo acompanhada pelo grupo, inclusive, tendo as suas necessidades supridas, com a doação de cestas básicas, entre outras coisas. Mais recentemente, Fátima decidiu se batizar nas águas na Igreja.

Para o bispo Luiz Aparecido Coelho, que está à frente do grupo UNP no estado, é muito gratificante ver resultados como esse, já que o trabalho que executam é muito árduo, porém, recompensador.

“Nós enfrentamos muitas dificuldades para levar a Palavra até essas pessoas; muitas vezes viajamos 100, 200 quilômetros para chegarmos até um determinado presídio e, às vezes, está acontecendo algum princípio de rebelião ou alguma blitz, por isso, somos impedidos de entrar. Sem contar os funcionários, que vivem diariamente algumas situações desgastantes. Então, para nós, é muito gratificante você se deparar com aquela pessoa que você cuidou, orientou e, que estava até pensando em suicídio, vê-la progredir. Se a libertação e a conversão de alguém aqui fora já é algo glorioso, imagine, então, quando acontece dentro da cadeia? É muito prazeroso ver tudo isso acontecer!”, ressaltou.

Quer saber mais a respeito do trabalho que o grupo Universal nos Presídios realiza em todo o País? Acesse e curta o perfil oficial no Facebook. Para mais informações de como se tornar um voluntário, procure a Universal mais perto da sua casa.

(*) Com informações do grupo Universal nos Presídios (UNP) do estado do Ceará

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Colaborador

Por Ivonete Soares (*) / Fotos: Cedidas pelo grupo Universal nos Presídios (UNP) do estado do Ceará