Durante o programa Entrelinhas, que foi ao ar na noite do domingo (13), uma matéria inicial mostrou diversos casos famosos de pessoas que venderam a sua imagem de fé aos outros, mas, na verdade, não provaram de uma vida de paz.

Por que isso é importante:

Até onde quem diz ter fé, de fato, vive como um verdadeiro filho de Deus? Que tipo de filho você tem sido? Por que muitos que afirmam ter fé não desfrutam da vida digna de um filho de Deus?

O que os Bispos falaram sobre isso:

Durante o Entrelinhas, Bispo Renato Cardoso disse que quando a gente avalia a situação do mundo, chegamos a duas conclusões: ou Deus é um péssimo pai ou quem se diz filho não está seguindo aquilo que Ele ensinou.

• “O fato de uma pessoa vir à existência não quer dizer que essa pessoa tem uma ligação com Deus, ou que seja filha de Deus, e nem tampouco o fato de a pessoa conhecer a Bíblia ou professar uma fé”, explicou Bispo Adilson Silva.
• “O sinal de que ali há um filho de Deus ou de que nasceu um filho de Deus vai muito além do que a pessoa fala publicamente e também do fato dela ser religiosa ou não”, reforçou Bispo Adilson Silva, durante o programa.
• “Quando uma pessoa observa o comportamento do filho em relação ao pai e o que o pai ensinou, então, o observador inteligente tem que concluir se o erro está com o pai ou o erro está com o filho. No caso de Deus, não é difícil avaliar o Pai, porque Ele tem sido o exemplo e a imagem da perfeição. Os ensinamentos estão todos lá. Quem tem a Bíblia em casa sabe o que está escrito nela, ou deveria saber, pois ali está a Palavra do Pai, os mandamentos e as orientações. Então, o erro não está com o Pai”, salientou Bispo Renato.
• “Quando uma pessoa é filha de Deus, significa dizer que ela tem a Bíblia dentro dela. A Palavra ou o espírito da Palavra está dentro da pessoa e isso é revelado, exatamente, através do comportamento que a pessoa tem”, disse Bispo Adilson.

Quem passou por isso:

Sueli Aparecida contou que quando pequena sofreu um acidente de carro onde perdeu o braço esquerdo e parte dos dedos da mão direita. Ela teve que reaprender muita coisa, inclusive, a escrever. O tempo passou, e chegando à adolescência, começaram a surgir outros problemas maiores. Ela passou a não ser muito bem aceita pela sociedade.

• “Eu não conseguia emprego, pois quando me viam falavam que não ia conseguir realizar as tarefas. Então, era humilhante. Até para namorar, os rapazes não me queriam porque eu não tinha o braço”, contou ela.
• “Foi quando eu cheguei na fase que eu conheci a Igreja Universal. Eu cheguei com traumas e complexos, querendo aceitação na sociedade e até da família porque muitos me tratavam como coitada”
• “Eu fui bem aceita, ninguém me rejeitou e aparentemente recebi o Espírito Santo e fiquei um tempo de obreira”, relembrou ela.

Contudo, Sueli não havia se entregado verdadeiramente e se envolveu com amizades que não eram da fé, que gostavam de festas e bebidas. Isso foi a ponte que ela teve para se afastar da presença de Deus e, assim, ela optou em viver as coisas deste mundo.

Passados anos, após muito sofrimento, em determinado momento, ela começou a ouvir a Palavra Amiga do Bispo Edir Macedo, e algo nasceu dentro dela. Durante o Entrelinhas, ela fez uma avaliação de tudo o que passou e contou de que maneira se transformou verdadeiramente. Sueli perseverou, renovou sua aliança com Deus e conquistou o novo nascimento

Assista ao Entrelinhas na íntegra, confira o testemunho completo de Sueli: